O Mendonça & Cunha Sociedade de Advogados é um escritório de advocacia trabalhista, que oferece serviços especializados e personalizados à necessidade do Bancário.
Nossos compromissos:
Adaptados às transformações ocorridas na Justiça do Trabalho que culminaram com a tramitação de processos em meio eletrônico e à nova realidade digital, estamos preparados para realizar atendimentos presenciais e virtuais, utilizando diferentes plataformas para reuniões online, atuando em diferentes Tribunais Regionais do Trabalho no território nacional.
Se um ou mais dos casos abaixo se encaixar com a sua realidade atual, nós estamos aqui para te ajudar.
Bancários como caixas, escriturários e assistentes têm direito, por lei, a uma jornada diária de 6 horas. Se você trabalha além disso e recebe um “adicional de confiança” sem exercer função de liderança real, pode estar acumulando horas extras não pagas — e a Justiça garante o direito ao ressarcimento.
Mesmo quem ocupa cargos de gerência pode ter direito a hora extra. Se você não tem autonomia plena e ainda responde a um superior direto, o banco não pode se esconder atrás do seu cargo para negar o pagamento pelas horas excedentes à oitava. Seus direitos podem estar sendo ignorados.
Pressões extremas, ameaças veladas, metas inalcançáveis e sobrecarga de funções não são parte “normal” do trabalho bancário. Quando o ambiente vira um campo de medo constante, estamos falando de assédio moral organizacional — e você pode ser indenizado por isso.
Cansaço extremo, estresse, ansiedade e sensação de colapso emocional são sinais claros de burnout — uma doença ocupacional reconhecida pela Justiça quando provocada por abusos no trabalho. E sim, você pode (e deve) buscar reparação legal por isso.
Você faz exatamente o mesmo que um colega, mas ganha menos? A lei garante que, quando as funções são iguais e os critérios legais são cumpridos, o trabalhador tem direito à equiparação salarial, com pagamento retroativo e atualização monetária.
Ariane Cristine11/07/2025Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Gostaria de deixar meu agradecimento ao advogado João Marcos pela excelente atuação na minha ação trabalhista. Desde o início, ele demonstrou grande profissionalismo, conhecimento e dedicação ao meu caso. Sua orientação foi fundamental para que eu conseguisse conquistar o resultado desejado. Recomendo fortemente seus serviços a quem precisar de um advogado competente e comprometido! André AP Luiz10/07/2025Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Ótimos advogados muito recomendo Jader Campos09/07/2025Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Profissionalismo, lealdade, capacitação e coragem para vencer pelos seus clientes. Super recomendo. Roberto Almeida09/07/2025Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Tive uma experiência muito boa com o andamento do meu processo conduzido pelo dr.João ,um excelente advogado no qual eu indiquei Para vários amigos. Marcela Mendes09/07/2025Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Tive uma ótima experiência com o escritório. Gostaria de agradecer ao Dr.João Mendonça, pela atenção e comprometimento que teve desde o início com o meu processo. Tatiana Maciel17/06/2025Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Tive uma ótima experiência no meu processo trabalhista fui atendida pelo advogado João Marcos que foi muito atencioso, me passou segurança e conduziu muito bem meu processo. Ele é muito muito competente e proativo. Sempre me deu retorno e me posicionou sobre meu processo. Super indico! Trata-se um escritório sério que possui profissionais competentes e empenhados. Flavia Schayer03/04/2025Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Excelentes advogados trabalhistas. Osvaldo Inocêncio do Vale28/04/2023Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. O melhor!!!!!
Sim. Todos os trâmites são protegidos por sigilo profissional. Você estará amparado por advogados experientes que cuidarão de cada etapa.
Sim. Seus direitos não deixam de existir porque você ainda está no banco. E você está protegido pela legislação.
A lei protege trabalhadores contra demissões por retaliação. Além disso, seu caso pode ser tratado com máxima discrição.
Entre em contato conosco através de qualquer um dos botões de Whatsapp dessa página e teremos o prazer de ouvir o seu caso e te ajudar da melhor forma possível.
Estamos aqui para te ouvir, acolher e te ajudar a garantir os seus direitos.
Rua Rio Grande do Norte, nº 1560, sala 1108
Savassi, Belo Horizonte/MG
CEP 30130-138
A jornada de trabalho do bancário, por lei, é limitada a 6 horas diárias. No entanto, muitos profissionais — como caixas, escriturários e assistentes — acabam sendo obrigados a trabalhar 8 horas por dia, sob o pretexto de ocuparem um “cargo de confiança”.
O problema é que, na maioria das vezes, esse título não vem acompanhado da autonomia e responsabilidade exigidas por lei para configurar, de fato, um cargo de confiança.
Se você recebe esse “adicional” apenas no papel, mas continua sendo subordinado no seu dia a dia, saiba que isso é irregular. A Justiça entende que, nesses casos, as horas trabalhadas além da 6ª devem ser pagas como extras, com todos os adicionais e reflexos.
Gerentes, coordenadores e outros cargos superiores muitas vezes são impedidos de receber hora extra sob a alegação de exercerem função de confiança. No entanto, essa justificativa só é válida quando há plena autonomia e poder de comando.
Se você exerce função de gerência, mas ainda responde a outro superior — como um gerente geral ou regional — e não tem autoridade plena sobre decisões, o banco não pode usar o “cargo de confiança” como escudo para negar seus direitos.
A Justiça do Trabalho tem reconhecido o direito ao recebimento de horas extras além da 8ª hora diária para esses profissionais. Cada hora suprimida pode ser revertida em indenização e correção monetária.
A busca por resultados virou sinônimo de abusos em muitas agências bancárias. Metas inalcançáveis, cobranças constantes, ameaças veladas de demissão e sobrecarga de tarefas têm se tornado rotina para milhares de bancários.
Esse ambiente de pressão constante não é “normal do setor” — é assédio moral. E quando essas práticas são sistemáticas e fazem parte da cultura da empresa, o que temos é o chamado assédio moral organizacional.
A boa notícia é que o Judiciário tem se posicionado firmemente contra esse tipo de conduta, reconhecendo o direito à indenização por danos morais, além de medidas reparadoras para proteger a saúde e a dignidade do trabalhador.
Você sente esgotamento físico, emocional e mental? Já perdeu o prazer de ir ao trabalho, vive em estado de alerta, ansiedade e pressão constante? Esses sintomas podem indicar síndrome de burnout — e isso não é algo a ser ignorado.
A Justiça reconhece que, quando provocado por metas abusivas, humilhações constantes ou sobrecarga profissional, o burnout deixa de ser um problema pessoal e passa a ser uma doença ocupacional grave.
Nesses casos, o trabalhador tem direito à indenização por danos morais, afastamento do trabalho, estabilidade temporária e suporte médico.
Você e seu colega exercem exatamente as mesmas atividades, com a mesma produtividade e qualidade, mas recebem salários diferentes?
A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) garante a equiparação salarial nestes casos — desde que estejam preenchidos alguns critérios básicos, como:
Se essas condições forem atendidas, você tem o pleno direito de exigir igualdade salarial, com pagamento retroativo das diferenças e todos os reflexos legais.